Em Dezembro de 2011, numa conferência do Ministério Público sobre o combate à corrupção, criticou o "excesso de garantias" de que dispõem os arguidos e os poderes infindáveis de que beneficiam os acusados... de crimes de corrupção e defendeu (ainda!!) alterações da lei para combater o crime organizado, cada vez mais evidente e que, segundo a mesma "toma conta do poder de decisão".
Afinal, em que ficamos?
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